terça-feira, 29 de setembro de 2009

Pré-Estréia

Aconteceu no OI FUTURO a pré-estréia do programa ART TECNOLOGIA - 1ª temporada de 10 episódios- que será exibida no Canal Brasil as terças-feiras as 20:30.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Programa Arte e Tecnologia estreia no Canal Brasil



Série apoiada pelo Oi Futuro aborda a expressão artística contemporânea

A primeira temporada da série Arte e Tecnologia, que vai apresentar ao público de TV por assinatura o universo das múltiplas manifestações artísticas e suas ferramentas tecnológicas, estreia no dia 22 de setembro, às 20h30, no Canal Brasil. Na noite anterior, dia 21, às 19h30 tem pré-estreia para convidados no Oi Futuro.
A série de programas de televisão vai mostrar, através de depoimentos de artistas multimídias, o cenário atual da convergência tecnológica de diferentes expressões artísticas como audiovisual, música, artes cênicas e artes plásticas. O Arte e Tecnologia tem o patrocínio da Oi e apoio cultural do Oi Futuro.
Ao longo de 2008, a série acompanhou eventos e ações promovidas no Oi Futuro, que nos últimos anos vem promovendo a discussão sobre a proximidade entre arte, ciência e tecnologia. O programa mostra a tendência cada vez mais crescente entre diferentes artistas _ a incorporação de novas tecnologias como internet, convergência digital, interatividade e telefonia celular _ em suas obras.

“As ações do Oi Futuro estão ajudando a democratização do acesso às novas tecnologias para todos os públicos. O Arte e Tecnologia permitirá um contato com o que de mais moderno está acontecendo no mundo das artes. Hoje, os artistas usam as ferramentas tecnológicas para criar; são os pincéis do século XXI”, explica Maria Arlete Gonçalves, diretora de Cultura do Oi Futuro.

Dirigida pelo cineasta Marco Altberg, a primeira temporada da série Arte e Tecnologia, será exibida no Canal Brasil às terças-feiras, às 20h30, em 10 episódios. O programa de abertura exibe um trailer dos temas que serão abordados na série, e os demais programas apresentam eventos como o FILE RIO 2008 (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica), a experiência multimídia de Jocy de Oliveira, o espetáculo interativo Play on Earth, a obra de Marcos Chaves e Ivens Machado, o Multiplicidade, o Projeto Technô e os espetáculos cênicos Memória Afetiva de um Amor Esquecido e Resta Pouco a Dizer.

Sobre o Oi Futuro

Presente em várias cidades do país, o Oi Futuro _ instituto de responsabilidade social da Oi, criado em 2001 _ tem a missão de democratizar o acesso ao conhecimento para acelerar e promover o desenvolvimento humano. Os programas do instituto têm como foco principal a promoção de um futuro melhor para as crianças e jovens do Brasil, reduzindo distâncias geográficas e sociais.

Atualmente, são mais de 3 milhões de jovens atendidos pelos programas Tonomundo, Oi Kabum! Escolas de Arte e Tecnologia, NAVE, Conecta e Novos Brasis. Na área cultural, o Oi Futuro atua como gestor do Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, mantém dois espaços culturais no Rio de Janeiro (RJ) e outro em Belo Horizonte (MG), além do Museu das Telecomunicações nas duas cidades.

Visite: www.oifuturo.org.br

Sobre o diretor, cineasta Marco Altberg

Marco Altberg omeçou a trabalhar em cinema aos 16 anos como assistente de diretores do Cinema Novo e realizando filmes experimentais em 16mm. Cineasta, foi montador, roteirista, continuísta, diretor de produção e produtor executivo em vários filmes, antes de realizar seus primeiros longas-metragens, Prova de Fogo (1980) e Aventuras de um paraíba (1982), Em 1986 produziu e dirigiu Fonte da saudade, inspirado na obra Trilogia do Assombro, de Helena Jobim, com trilha sonora de Tom Jobim, prêmios de música e de som no Festival de Gramado, e de direção e de roteiro no Festival de Brasília.

Seu quarto longa-metragem, Sombras de julho (1994), foi produzido em parceria com a TV Cultura de São Paulo. Vem se dedicando de forma ampla à produção de diversos projetos independentes para a TV, para canais de TV a cabo e para a TV pública, entre eles a série de programas semanais Revista do Cinema Brasileiro. Foi um dos fundadores do Canal Brasil e da Associação Brasileira de Produtores Independentes de TV, da qual é conselheiro ainda hoje. Foi presidente da ABD (Associação Brasileira de Documentaristas), e da ABRACI (Associação Brasileira de Cineastas), e vice-presidente do Sindicato Nacional da Indústria Cinematográfica, além de diretor de operações da extinta Embrafilme. Recentemente, voltou à produção e direção de cinema lançando no festival do Rio Painair do Brasil, filme que resgata a história da empresa pioneira na aviação comercial no Brasil.

FICHA TÉCNICA

Direção

MARCO ALTBERG

Produção e entrevistas

MYRIAM PORTO

SERGIO ROSSINI

Edição

MARIA ALTBERG

PEDRO SERRA

SERGIO ROSSINI

Câmera

TOTA PAIVA

Abertura e videografismo

LUCIANO CIAN


A segunda temporada para novos 10 programas estão sendo produzidos ao longo de 2009, para exibição no Canal Brasil em 2010.


Serviço:

Série Arte e Tecnologia

Canal Brasil (canal 66 NET/SKY) – terças-feiras às 20h30

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Debate CCJE - "Cabra marcado para morrer"

Difícil começar a descrever o que foi a noite do dia 10 de setembro no Centro Cultural da Justiça Eleitoral (CCJE). Confesso que fiquei preocupado quando vi a pequena e nova sala de cinema do CCJE vazia. São apenas 50 lugares dispostos no fundo do salão principal. Quando nossa equipe chegou, com câmera, tripés de luz, cabos de áudio, malas pesadas, o clima foi de surpresa. O que foi que deu errado? Será que as pessoas vão perder a oportunidade de ver o Eduardo Coutinho falar de “Cabra marcado para morrer” e do quão importante este filme é para o tema da mostra – Cinema e Cidadania? Será que o Coutinho perdeu o prestígio? Pois é! Estas foram algumas perguntas que vieram à cabeça da equipe. Após nossa chegada à sala de exibição, logo de início, me senti estranho. Mas! Ah, ainda não sabemos por que, a assessoria de imprensa do local não sabia que iríamos gravar o debate; o que contribuiu ainda mais para o clima de desânimo da equipe. Bom, desfizemos nossas malas, armamos nossos “pontos de luz”, puxamos nossos cabos de áudio e fomos tomar um lanche; deixar o tempo passar era a melhor maneira de desopilar. Depois de 20 ou 30 minutos longe deste clima, voltamos para encarar a realidade: assistir ao filme “Cabra marcado para morrer” e filmar o debate entre Eduardo Coutinho, Zelito Vianna e Marcelo Janot. Bom, revimos a posição da luz e da câmera – antes da sessão – acertamos tudo para não ter falha. Para alegria da equipe, as pessoas começaram chegar; ocupar as cadeiras e rapidamente o cinema estava lotado. Lotado a ponto das pessoas ficarem em pé no pequenino cinema, para conferir o “papa” do documentário brasileiro falar de um filme de 1984. À vontade e com seu companheiro fiel – o cigarro - Coutinho deu ao público uma ótima oportunidade de troca: ver e ouvir não só sobre o filme, mas também da enorme dificuldade de fazer documentário no Brasil numa época em que os blockbusters nacionais tomaram as salas cinema. Antigamente se era difícil fazer cinema documental por conta das estruturas de filmagem e da grana disponível, hoje se faz com mais facilidade, mas “hoje temos que disputar espaço com filmes que pegam temas da tv – geralmente das novelas - e não trazem nada de novo”. É dentro desta dura realidade que Coutinho norteou o debate: a dura realidade de ter feito cinema numa época com poucos recursos e a não menos difícil disputa por espaço hoje. Acho que o importante é continuar com o debate, colocando as idéias pra fora, independentemente das dificuldades e co-relações que elas possam ter com o passado.

Agora ficamos na expectativa do próximo debate. Dia 01/10, quinta – feira às 18h30 entre Sérgio Rezende, que fala de “Zuzu Angel”, Pedro Cláudio Cunca Bocayuva e Marcelo Janot.





créditos das fotos para Berg Silva
escrito por Léo Ripamonti

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Mostra Cinema e Cidadania no Centro Cultural da Justiça Eleitoral


Ainda dá tempo de conferir a Mostra Cinema e Cidadania no Centro Cultural da Justiça Eleitoral que teve início no dia 26/08 e segue até o dia 04/10 com dois dias de debates imperdíveis!!

Não deixe de conferir clássicos como "Macunaíma" , de João Batista de Andrade, "São Bernardo", de Leon Hirszman, entre outros.

Confira abaixo a programação:

Cabra Marcado para Morrer (Eduardo Coutinho):
Quarta (09/09) - 17:30
Quinta (10/09) - 18:30 - Após a sessão debate com Zelito Viana, Eduardo Coutinho e mediação de Marcelo Janot.

Eles não usam Black - tie (Leon Hirszman):
Sexta (11/09) - 18:30
Sábado (12/09) - 15:00

Sargento Getúlio (Hermano Penna):
Domingo (13/09) - 15:00
Quarta (16/09) - 17:30

O Homem da Capa Preta (Sérgio Rezende):
Quinta (17/09) - 18:30
Sexta (18/09) - 18:30

Que bom te ver Viva (Lúcia Murat):
Sábado (19/09) - 15:00
Domingo (20/09) - 15:00

Carlota Joaquina (Carla Camurati):
Quarta (23/09) - 17:30
Quinta (24/09) - 18:30

Que isso companheiro? (Bruno Barreto):
Sexta (25/09) - 18:30
Sábado (26/09) - 18:30

Central do Brasil (Walter Salles):
Domingo (27/09) - 15:00
Quarta (30/09) - 17:30

Zuzu Angel (Sérgio Rezende):
Quinta (01/10) - 18:30 -Após a sessão debate com Pedro Cláudio Cunca Bocayuva, Sérgio Rezende e mediação de Marcelo Janot.
Sexta (02/10) - 18:30

Olga (Jayme Monjardim):
Sábado (03/10) - 15:00
Domingo (04/10) - 15:00

Endereço do CCJE - Rua 1º de Março - Centro (Rj)

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

conversa com o Chico Diaz

Acho que já entrevistei o Chico Diaz pelo menos umas dez vezes em minha vida de jornalista, assim como suas atuações são quase sempre irretocaveis, ele é também muito bom de palavras. Suas respostas são sempre inteligentes, instigantes e de alto teor lúdico.

Só que desta vez, talvez por estar sendo homenageado na ocasião, ou por estar completando meio seculo de vida, ele estava melhor, diria que brilhante.

Ele contou como foi dificil o inicio de sua carreira. Arquiteto formado , Chico diz ter "calculado muita argamassa nos primeiros cinco anos de trabalho profissional como ator". Falou sobre a importancia de toda uma geração de atores que abriu caminho para os que vieram com muita fé e paixao pelo oficio.

Foi também revelador saber como foram as suas primeiras impressoes que ele teve do Brasil, quando veio morar aqui com a familia (o pai era do corpo diplomatico mexicano) aos nove anos. Todo este estranhamento da lingua e do país o acompanharam e de alguma forma e contribuíram para um 'certo distanciamento' no olhar, o que ele diz ter sido uma otima ferramenta para entender os personagens.
Enfim, foi maravilhoso o papo com o Chico Diaz, a matéria vai ao ar em breve, fique ligado!

Roberta Canuto reporter e roteirista do Revista do Cinema Brasileiro

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

CHICO DIAZ

O ator Chico Diaz é o homenageado no 5º Ibero Brasil Cine Festival no planetário da Gávea, no Rio de Janeiro.

De 01 a 05 de setembro, o público carioca poderá assistir alguns filmes da sua carreira, entre eles, “Benjamim”, de Monique Gardemberg e “Amarelo Manga” de Cláudio Assis, este que rendeu ao ator, o Candango de melhor ator no Festival de Brasília em 2002.

Este ano Chico Diaz completa 50 anos de idade, 27 de carreira e 50 filmes no currículo. Uma matéria especial sobre sua filmografia, os anos de experiência nos set’s de filmagens e curiosidades sobre a carreira, você vê no Revista do Cinema Brasileiro. O programa vai ao ar no Canal Brasil dia 16/09 às 18h30 e na TV Brasil dia 19/09 às 20h30.

www.revistadocinemabrasileiro.com.br